quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Saiba por que o pilates é um grande aliado no combate da hérnia de disco



A dor lombar é um dos problemas mais comuns da sociedade moderna. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a incidência de lesões no tronco é muito alta no país e, em geral, de 60% a 80% da população já sofre ou sofrerá de dores na coluna em algum momento da vida. Mas os sintomas, como dores no braços e nas pernas e diminuição de força e atrofia de musculatura, podem ser minimizados com exercícios físicos que buscam fortalecer, equilibrar e alongar a musculatura da coluna vertebral, como o Pilates. 

Dos cerca de 5,5 milhões de brasileiros que possuem hérnia de disco (doença degenerativa da coluna vertebral) muitos têm recorrido ao método como auxílio na reabilitação. Bastante eficaz no tratamento, tanto a longo como em curto prazo, o Pilates atua em todas as fases da hérnia de disco, proporcionando a melhora dos sintomas e evitando a reincidência da doença. 

Segundo o fisioterapeuta e professor de pilates Vinicius Zacarias, durante as aulas, são realizados exercícios que seguem os princípios básicos do método, como a contração dos músculos abdominais associado à respiração, que proporcionam a estabilização da coluna lombar e, consequentemente, a diminuição da dor. Não é à toa que a técnica cada vez mais cresce no Brasil e vem sendo utilizada não só como condicionamento físico, mas também como terapêutico.

— O Pilates é um condicionamento tanto físico quanto mental e, por ser completo, abrange o corpo de maneira uniforme. Isso acaba por fortalecer, equilibrar e alongar a musculatura da coluna vertebral, trazendo um maior alinhamento e, em determinados casos, uma diminuição das tensões existentes. Isso gera um alívio de pinçamentos e compressões dos discos, o que estimula a circulação na região — explica o professor.

E não há nenhuma restrição quanto à prática regular dos exercícios por quem sofre com a hérnia de disco, seja na fase aguda, subaguda ou crônica, desde que sejam orientados por um profissional qualificado. Na fase inicial da doença, ele é geralmente associado a outras técnicas fisioterapêuticas como, por exemplo, a osteopatia e a reeducação postural global (RPG). 

Na fase subaguda são feitos exercícios com a coluna lombar apoiada no chão ou nos aparelhos, como o reformer e o cadillac, e, progressivamente, incluem-se os exercícios que evitam as rotações de tronco e o esforço da musculatura tônica. Já na fase crônica, o método Pilates é de grande importância para tratar as compensações, os encurtamentos musculares, as hipomobilidades, trabalhar a postura e o equilíbrio. 

— Inicialmente, o aluno passa por uma avaliação postural e por uma anamnese, onde são detectados os desvios posturais, desequilíbrios musculares e as dores relatadas pelo próprio aluno. A partir daí é que será montado um programa de treinamento específico, com objetivos pré-determinados e sempre respeitando as restrições ou limitações de cada um — ressalta Zacarias. 

Mente e corpo em equilíbrio

O Pilates enfatiza muito o controle da mente sobre o corpo, bem como a suavidade, precisão e harmonia com que os movimentos devem ser realizados. Ele é baseado em seis princípios: respiração, centro de força (power house), concentração, controle, precisão e fluidez.

Respiração

A respiração deve ser sempre coordenada com o movimento e, se adequada, favorece a organização do tronco, a sustentação lombo-pélvica e o relaxamento da musculatura inspiratória dos ombros e do pescoço.

Centro de Força (Power House)

É um conjunto de músculos responsáveis pela sustentação da coluna e dos órgãos internos. O fortalecimento desta musculatura proporciona a estabilização do tronco e um alinhamento biomecânico com menor gasto energético. 

Concentração

Deve-se dar atenção e importância a todas as partes do corpo para que o movimento seja realizado com a maior eficiência possível. É a transformação de um pensamento em movimento. 

Controle

É o melhor recrutamento da musculatura desejada. Visa um padrão suave e harmônico de movimento. O aprendizado motor também faz parte dos objetivos e benefícios do Pilates e está diretamente relacionado com o princípio da concentração.

Precisão

Diz respeito ao refinamento do controle e equilíbrio dos diferentes músculos envolvidos num movimento, sem gasto desnecessário de energia a partir de contrações inadequadas, sejam elas exageradas ou deficientes.

Fluidez

A fluidez e leveza dos movimentos permitem a utilização apenas da energia necessária para o movimento, sem desperdício. Os movimentos não têm início, meio ou fim. Desta forma, o organismo aproveita a fase concêntrica e excêntrica dos exercícios, resultando num treino equilibrado e funcional e protegendo os tecidos de possíveis desgastes prematuros.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Exercícios protegem jovens da depressão

Praticar atividades físicas durante a adolescência pode evitar a depressão, principalmente entre meninas. É o que indica pesquisa divulgada durante a convenção anual da Associação de Psicologia Americana. Estudiosos da Universidade de North Texas constataram que estudantes do sexto ano do ensino fundamental que se exercitam são menos propensos a sentimentos depressivos. 

 
Os pesquisadores investigaram dados de 437 estudantes, sendo 55% meninas, de áreas metropolitanas da região de North Texas, nos Estados Unidos. Esses jovens estavam incluídos em um grande estudo de avaliação da prática de atividades físicas. No sexto e no sétimo ano, os participantes preencheram questionários sobre sintomas de depressão e sedentarismo. Além disso, foram pesados e completaram um teste de corrida, procedimentos para avaliar se estavam em boa forma.

“O nível de atividade física em um estudante pode variar semanalmente, enquanto que a boa forma é o resultado de uma atividade mais prolongada. Checar o  índice de massa corporal e o desempenho na corrida nos dá um quadro mais completo do nível de atividade de cada pessoa”, explicou Camilo Ruggero, pesquisador da Universidade de North Texas e principal autor do estudo. Ele revelou que 28% das garotas do sexto ano e 29% das do sétimo demonstraram graus elevados de sintomas depressivos. No caso dos garotos, as taxas foram de 22% e 19%, respectivamente.

Ao comparar os dados das estudantes e ajustar variáveis, o pesquisador constatou que o nível de atividade física estava diretamente associado aos sintomas, mais ainda entre as adolescentes. Aquelas com melhor índice de massa corporal e que se saíram bem na prova de corrida eram as menos propensas a exibir o comportamento típico da depressão, enquanto o contrário também era verdadeiro. “Programas de atividade física podem ser uma maneira de ajudar a prevenir a depressão nesses estudantes, embora as escolas devam usar outras intervenções, como terapia comunitária ou individual”, observou Ruggero, na apresentação do estudo. Na adolescência, o distúrbio está associado a diversas causas e pode afetar a saúde geral e o desempenho escolar. 

Principal doença

Tomando como base dados de 109 países, a OMS divulgou, em maio, um relatório indicando que a depressão é a doença mais frequente e o principal motivo de inaptidão entre adolescentes com 10 a 19 anos. O mesmo documento destaca que, nessa faixa etária, 25% das pessoas não praticam exercícios físicos suficientes — o equivalente a pelo menos uma hora por dia, segundo a agência de saúde ligada à ONU. Problemas no parto e suicídio são, respectivamente, a segunda e a terceira causa de morte de jovens, também de acordo com o estudo.

FONTE: SAÚDE PLENA / SITE UAI

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Obsessão pela corrida? Psicóloga diz que vício pode ser prejudicial à saúde

A obsessão na busca de resultados e maiores distâncias na corrida de rua gera preocupação. Para a psicóloga Fernanda Gomes, a necessidade compulsiva nos treinos pode atrapalhar a vida social dos atletas e fazer com que o esporte deixe de se tornar um hábito saudável. 

A obsessão é caracterizada por exagero e fanatismo. No caso da corrida é um pouco complicado, porque há uma liberação de endorfina no organismo. Há a sensação de prazer, então aparentemente ela não seria prejudicial ao ser humano. Mas passa a ser prejudicial emocionalmente porque existe essa necessidade compulsiva de estar sempre em contato com aquilo que me faz bem Mesmo o esporte sendo saudável, a obessão por ele não faz bem. Quando você coloca aquilo como prioridade na vida, compromete outros âmbitos, como o trabalho e a família - explicou Fernanda.

Analista de sistemas e ultramaratonista, Márcio Villar, de 47 anos, começou a correr quando viu que estava levando uma vida sedentária e precisava mudar de hábitos. Incentivado pelo irmão, fez a primeira prova e não parou mais, literalmente. Chega a disputar corridas com 24 horas de duração.

- Estava com 98kg e a vida era uma porcaria. Um dia fui correr para pegar o ônibus para trabalhar e não consegui nem subir. Surgiu uma corrida de 8km em que cada um poderia correr 4km, e o meu irmão fez a minha inscrição e a dele. Eu comecei com as corridas de 5km para a de 10km, depois para a de 21km e a tão sonhada primeira maratona. Um dia recebi um email de uma corrida de 24h em São Paulo. Corri 166km e fiquei em primeiro lugar. A partir daí, passei a duplicar e triplicar as distâncias. Pode ser obsessão ou doença, mas é uma doença do bem - afirmou Márcio.

Segundo Fernanda, querer correr em menos tempo, fazer mais quilômetros e ficar numa atitude repetida deste comportamento de sempre dar o melhor é altamente prejudicial à saúde da pessoa.

- A pessoa só vai conseguir falar sobre este assunto. Pode ser o vício pela endorfina, que é liberada diretamente na corrente sanguínea, mas não sabemos como e em em que quantidade por treino. Não existe obsessão saudável. Para isso, o treino deve ser acompanhado por uma pessoa da área de educação física, com o objetivo de cuidar do seu corpo e do bem estar - encerrou a psicóloga.

Matéria publicada pelo site Globo.com

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Exercitar mais um grupo muscular do que outro pode causar lesões


Algumas pessoas exercitam mais os braços e não dão tanta atenção para as pernas. Já outras fazem exatamente o contrário. Isso acontece geralmente por conta de alguns desejos estéticos que diferenciam homens e mulheres. 
As mulheres normalmente querem mais coxas e bumbum enquanto os homens mais braços, peito e costas, enfim, membros superiores. A preocupação que essa situação vai com certeza gerar um desequilíbrio que poderá trazer alguns danos no futuro. 
Isso ocorre porque nas nossas atividades cotidianas, como trabalhar, estudar, dirigir, caminhar, praticar algum esporte, ir ao banheiro, etc. Existe a solicitação do corpo como um todo, pois todos os músculos tem suas funções e por isso precisam ser desenvolvidos. Então, para imaginar os prejuízos basta apenas pensar que em algum momento o músculo que você precisa para realizar tal atividade pode não estar preparado para atender suas necessidades e isso poderá gerar um tombo, uma lesão, um desequilíbrio, uma dor e por ai vai. 
Normalmente os adolescentes e jovens adultos não se preocupam muito com isso, mas quando passarem dos 40 anos e se aproximarem da terceira idade esse desequilíbrio certamente vai trazer algum dos problemas acima citados. 
Clique aqui para ler a matéria completa.
Escrito por: Givanildo Matias
Portal Minha Vida

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Hérnia de disco: profissional deve conhecer a patologia para prescrever exercícios seguros e eficazes

É preciso evitar cargas excessivas, movimentos com cargas axiais e aqueles com rotação e flexão de coluna. 

Os números impressionam e são preocupantes. Afinal, pesquisas indicam que entre 80 e 85% dos adultos terão lombalgia em algum momento da vida, sendo que “destas, 97% estão relacionadas a dores mecânicas sendo 10% devido à degeneração discal e 4% devido à hérnia de disco”, conta a Professora Dra. Gabriela Molinari Fontela, fisioterapeuta e profissional de educação física.

Conhecer as características e a patologia é fundamental para que o profissional de educação física possa planejar e prescrever exercícios de forma segura e eficaz, além de manter uma relação multidisciplinar com o fisioterapeuta e o médico para obter bons resultados para o aluno. 

A hérnia e o disco

A coluna vertebral é composta por vértebras com um canal interior por onde passa a medula nervosa. Entre as vértebras cervicais, torácicas e lombares, ficam os discos intervertebrais, que são estruturas com forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico que evita o atrito entre as vértebras e amortece impactos. 

Thiago Carneiro, profissional de educação física e proprietário do Instituto Aica de Jundiaí (SP), compara, de forma didática, o disco a um chiclete com recheio líquido, no qual você move e o recheio se desloca de acordo com o movimento feito. Se houver uma desidratação e um desgaste em um dos lados, o recheio vai vazar por ali. “O disco é enervado e quando a massa discal começa a sair, você sente uma dor leve ali. É o que chamamos de abaulamento.”

Essa “fuga” da massa discal para fora do canal medular é que se chama de hérnia de disco, problema mais comum nas regiões cervical e lombar, mas que pode afetar mais de um disco por vez e que, se não tratada, pode deixar o indivíduo incapacitado de fazer as atividades rotineiras.

Hérnia de disco e o problema multifatorial

A hérnia de disco pode ser causada por diversos fatores, como o genético, a degeneração do disco, a exposição à vibração por longo prazo combinado com o levantamento de peso – característico de algumas profissões como os operadores de britadeira - a má postura, a carga excessiva de peso durante os treinos, um trauma, entre outros.

“Os motivos mais comuns estão relacionados aos fatores ocupacionais associados ao trabalho físico pesado, postura de trabalho estática, inclinar-se e girar o tronco frequentemente, levantar, empurrar e puxar, trabalho repetitivo e até mesmo fatores psicológicos e psicossociais são relatados na literatura”, diz Gabriela.

A idade também “pesa” contra os discos vertebrais, já que a passagem do tempo leva a uma redução no conteúdo hídrico no interior do disco (núcleo pulposo), causando desidratações que provocam fendas radiais e a hérnia. “Nas mulheres isso acontece a partir dos 45 anos e, nos homens, a partir dos 50, mas adolescentes também podem ter hérnia de disco. Não é um problema exclusivo da idade. Além disso, a pessoa que se hidrata bastante, toma bastante água, ajuda a minimizar essa perda hídrica dos discos, embora não seja a principal medida preventiva”, diz Carneiro.

“Os desvios posturais são diversos e podem sim ter relação com a hérnia de disco, mas não necessariamente quem apresenta uma alteração postural terá o problema. A influência da estatura também se relaciona apenas com a desidratação do disco e a diminuição de sua elasticidade e consequente redução da estatura. As compressões axiais podem favorecer uma lesão em um disco já predisposto”, orienta Gabriela.

Hérnia de disco: Sinais de alerta

O profissional de educação física deve estar atento às queixas de seus alunos, sem tentar descobrir ou diagnosticar por conta a hérnia de disco. Gabriela relata que o aluno pode sentir parestesia (formigamento) com ou sem dor, dor com irradiação para os membros inferiores ou superiores (variando de acordo com a localização da hérnia), redução da sensibilidade e até fraqueza muscular. 

Carneiro explica que na maioria das vértebras lombares e cervicais, o abaulamento acontece para trás do disco e, caso ele atinja alguma raiz nervosa, a dor se desloca. Assim, é comum que o paciente sinta dor ou formigamento na panturrilha, por exemplo, e, na verdade, tenha uma hérnia de disco. “Na maioria das vezes, a hérnia está do mesmo lado em que acontece a dor, mas não é uma regra, porque o abaulamento pode estar antes ou depois da raiz nervosa.”

Diante dessas possibilidades, o profissional deve interromper qualquer tipo de exercício ao sinal de dor e orientar o aluno a procurar um ortopedista para a avaliação clínica. “É importante que o profissional de educação física saiba que uma vez hérnia, sempre hérnia. Pode melhorar a dor e se exercitar para evitar que ela volte, mas é preciso conhecimento por parte do profissional para evitar uma piora”, diz Thiago Carneiro, que destaca que alguns sinais e melhora estão relacionados à dor. O profissional da Acaica destaca que se a dor estiver centralizada na coluna e descer para a perna, significa uma piora no quadro do aluno. Agora, se a dor estava na perna e passar a centralizar na coluna, então houve uma melhora na hérnia. “Pode acontecer na aula ou dias depois e geralmente acontece por falta de conhecimento do profissional”, explica.

Diagnóstico feito, cabe ao profissional fazer algumas restrições importantes como evitar cargas excessivas, exercícios que gerem carga axial ou movimentos que combinem rotação e flexão de coluna. Também é importante orientar o aluno de que a dor e a limitação gerada pela hérnia podem leva-lo à incapacidade funcional. 

“Sugere-se um fortalecimento muscular, que não seja na fase aguda de dor, de forma gradual de toda musculatura estabilizadora da coluna, como o quadrado lombar, iliopsoas, músculos abdominais, multifídeos, semi espinhais, iliocostal. Poderão ser realizados por meio de exercícios dinâmicos fora da fase aguda, e a isometria (cuidados aos alunos hipertensos) na fase aguda”, propõe Gabriela.

Para Thiago Carneiro, muitos profissionais de educação física erram por não saberem como agir e como é o funcionamento correto da coluna. Assim, acabam prescrevendo exercícios que trazem dor. “A cervical precisa sustentar a cabeça, que pesa cerca de 4,5 kg, então tem que fortalecer essa musculatura e evitar os exercícios que vão levantá-la, como os abdominais tradicionais. Já os exercícios de descompressão ajudam a aliviar a dor. Na lombar, é interessante evitar a flexão de tronco.”

Exercícios de alongamentos passivos e isolados e aqueles de mobilidade para coluna são bem-vindos até o limiar de dor, enquanto os de tração podem auxiliar no processo, desde que realizado como complemento de um tratamento, e tão somente por um fisioterapeuta com conhecimento a fazê-lo. “Não cabe ao profissional da Educação Física realizar este procedimento”, frisa Gabriela.

Dá para prevenir hérnia de disco?

A prática de atividade física ajuda a evitar a hérnia de disco, uma vez que o sedentarismo reduz o fluxo sanguíneo das vértebras, causando baixas concentrações de oxigênio no disco, reduzindo sua nutrição global e predispondo à desidratação, microfratura e fissura.

Uma vez instalada, a hérnia de disco é “pra sempre” a não ser que o aluno passe por uma cirurgia, requerendo atenção especial do profissional de educação física para sua devida recuperação. Carneiro conta que algumas exercícios, como o de ponte com bola e a série de Mackenzie são capazes até de fazer a hérnia retornar para dentro do disco (“mas só se for um caso de hérnia mole. Hérnias duras são casos mais sérios”, frisa).

O profissional de educação física deve buscar o conhecimento constante para saber como funciona e como lidar com a coluna.“A complexidade da coluna é tanta que é fundamental compreendê-la. Por meio da avaliação postural estática e em movimento, além de outros métodos, pode-se minimizar as chances de errar e comprometer a doença daquele aluno”, diz Thiago Carneiro. 


FONTE: Portal Educação Física
*Consultoria Técnica por Givanildo Matias, Test Trainer.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Metade dos pais subestima peso de filhos gordinhos e obesos



Cientistas analisaram dados de 69 estudos e concluíram que 51% dos pais de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade não reconhecem o problema. 

Metade dos pais avalia seus filhos gordinhos e obesos como mais magros do que eles realmente são, revelou uma revisão de estudos publicada no periódico Pediatrics, no último domingo.

Cientistas da Universidade Nebraska-Lincoln, nos Estados Unidos, analisaram dados de 69 estudos com mais de 15.000 crianças e adolescentes a partir de 2 anos. Ao confrontar como pais avaliavam o peso de filhos que se encaixavam no padrão de sobrepeso ou obesidade, os pesquisadores descobriram que pouco mais do que a metade — 51% — consideravam seus filhos com sobrepeso como dentro ou abaixo do peso normal e os obesos como normais ou um 'pouco cheinhos'.

Os cientistas ainda analisaram 52 estudos com cerca de 65.000 crianças de peso normal. Eles descobriam que 14% dos pais daqueles participantes também subestimaram o peso de seus filhos.

"Nós sabemos que os pais desempenham um papel crucial para prevenir a obesidade infantil", disse Alyssa Lundahl, líder do estudo. "Mas eles somente poderão ajudar seus filhos se reconhecerem que estão acima do peso e se preocuparem com isso." Segundo Alyssa, os pais devem se certificar de que os pediatras checam o peso de seus filhos. E, independentemente do tamanho da criança, encorajá-la a comer bem e se exercitar.

FONTE: Portal Educação Física

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Plataforma Vibratória: Benefícios

A falta de tempo é um dos grandes problemas da nossa sociedade. Estamos sempre adiando nossa ida a uma academia, a natação. Por excesso de trabalho, acomodamo-nos e deixamos sempre para segundo plano a nossa saúde e bem-estar. E então como fazer se não temos tempo para tratar de nós mesmos?
Para atender justamente as necessidades deste tipo de público, que se preocupa com o seu aspecto físico e com a sua saúde, mas dispõe de pouco tempo e não quer fazer grandes sacrifícios para manter a forma física, foi desenvolvida recentemente uma tecnologia aplicável através de plataformas vibratórias.
Se você tem o sonho de ter um corpo malhado, perder gordura e ganhar massa muscular com esforço zero, simplesmente fique parado em cima de uma plataforma vibratória!


Ela transmite vibrações mecânicas a todo o corpo, resultando em inúmeros benefícios, tais como: 
- Fortalecimento dos músculos;
- Melhor fluxo sanguíneo
- Redução de celulite
- Estimulação do sistema hormonal
- Prevenção do processo de degeneração óssea (osteoporose)
- Contribuição no processo da neuroplasticidade do sistema nervoso.
Esta tecnologia dispõe de um vastíssimo leque de benefícios cientificamente observados:
Estética e saúde:
- Massagem e relaxamento.
- Aumenta a produção de hormônios regenerativos e por tal, a capacidade individual de recuperação.
- Combate o estress e a depressão.
- Melhora a agilidade muscular.
- Torna as articulações mais flexíveis e funcionais.
- Melhora o funcionamento do Sistema Nervoso.
- Melhora a coordenação muscular e o equilíbrio.
- Melhora o funcionamento do Sistema Digestivo.
- Reduz a gordura excedente e a celulite.
- Drenagem linfática.
- Fortalecimento dos tecidos (pele mais firme).
- Tonifica os músculos.
- Reduz osteoporose.
- Combate a artrose.
- Combate a arteriosclerose
- Combate a esclerose múltipla.
- Combate o reumatismo e outras doenças articulares e ósseas.
- Reduz as varizes.
- Regenera cartilagem.
- Reduz as dores de costas.
- Melhora a circulação sanguínea.
- Regulariza a pressão arterial.
- Reduz os níveis de colesterol.
Condição física:
- Alongamentos (stretching).
- Menor esforço das articulações, ligamentos e tendões.
- Programas de reabilitação.
- Potencia os resultados do treino convencional.
- Incrementa os efeitos do estímulo cardiovascular.
- Acelera a recuperação pós-esforço.
- Melhora a circulação sanguínea.
- Melhora a coordenação motora.
- Aumenta a força explosiva.
- Aumenta o poder de aceleração.
- Aumenta a potência muscular.

FONTE: CUIDANDODOCORPO.COM.BR